Sei que fevereiro ainda não chegou, só que depois de muito imaginar qual seria o livro ideal para esse mês finalmente cheguei a uma decisão e como sou uma pessoa inconstante antes que resolve-se mudar de ideia decidi postar logo aqui.
Como fevereiro é o mês do meu aniversário escolhi um dos meus livros favoritos, O amor está no quarto ao lado. Me apaixonei por esse livro desde a primeira página e quando cheguei na última bateu uma tristeza tão grande, queria que não acaba-se rs'. Mais enfim, vamos logo ao livro. Esse livro foi feito como uma web novela interativa, ou seja, quase todos os dias a autora postava algo do livro, em um blog que foi feito só para isso, dai apartir dos comentários que recebia ia formando os novos capítulos. O livro foi feito no período de 11/08/2007 a 01/12/2007, no seguinte blog:O amor está no quarto ao lado
Agora vamos a história, O amor está no quarto ao lado fala de um amor que não era para acontecer. Ruan é um capital do exército que depois de um acidente fatal com um de seus homens passa a ter que cuidar da filha do homem que morreu. A garota é a Jeni, no começo a missão foi meio dificil ainda mais por que ele teria que se mudar de São Paulo para o Rio de Janeiro e Jeni não queria isso, para falar bem a verdade ela não queria ir se mudar, só que depois que uns caras para que o pai dela devia uma quantia em dinheiro fazem uma "visita" a casa dela ela decide que vai se mudar com Ruan. Com o passar dos dias Jeni começa a gostar de Ruan e vice-versa, só tem uma coisinha Ruan tem 32 anos e Jeni tem 17, dai o medo de uma relação com uma diferença de idade tão grande faz com que eles decidam que não vão ficar juntos, pelo menos por um tempo..... Nesse meio tempo Jeni conhece um cara pela internet, Daniel, e Ruan passa a sair com uma ex-namorada sua, Virginia, só que mesmo com isso Jeni ainda quer Ruan e ele quer ela! Até que um dia o pessoal da turma dela decide fazer um acampamento e como Ruan é um expert no assunto eles o convidam para ir junto na tal viagem, quando chegam lá as coisas começar a rolar e tal até que chega um ponto que não dá mais para aguentar e Jeni finalmente se declara para o Ruan e ele para ela, gente essa parte é tão linda! Sei que sou meio suspeita para falar já que sou apaixonada por declarações de amor, só que a deles foi tão fofa, vou colocar esse pedaço para vcs.
" _Ruan? _ chamei-o pelo nome.
_Oi. _ ouvi-o.
Segui a direção de onde vinha sua voz. Subi em uma pequena elevação de terra. Caminhei por uma trilha de pedras e folhas que chiavam sob a sola do meu chinelo. O barulho da água do riacho arrebentando nas pedras ainda podia ser ouvido dali, mas com menor intensidade. Alguns passarinhos cantavam na copa das árvores altas de verdes folhas. Galhos se entrelaçavam e se uniam, dificultando a passagem dos raios de sol.
Encontrei Ruan. Estava com um facão na mão e cortava alguns galhos para fazer a fogueira que Henrique sugerira. Sua camisa estava pendurada na parte de trás da bermuda verde. Para aliviar o calor, exibia o peito nu. A cada movimento, seus músculos tomavam formatos rígidos e curvos.
_Você está aqui sozinho? _ parei na sua frente e coloquei as mãos no bolso de trás da minha bermuda jeans, como costumava fazer.
_Eu estou bem. _ ele respondeu e parou de cortar os galhos. _ O contato com a natureza me emociona. _ brincou.
Eu sorri, adorava seu senso de humor, mesmo que fosse para usar alguma ironia.
_Eu até fui alvo de um passarinho. _ Ruan virou o ombro e mostrou nas costas um arranhão vermelho.
_Quê? _ eu me aproximei e passei o dedo, delicadamente, sobre o local. _ Como assim?
_Está vendo ali... _ ele apontou e me fez olhar na direção que indicava. _ ... no topo daquela árvore, olhe bem no meio daquele galho em forma de “v”.
_Um filhote de passarinho! _ exclamei.
_Pois é, só que, alguns minutos atrás, ele estava aqui no chão. Caiu tentando voar. E veja como eu sou bonzinho com os animais, eu escalei a árvore e o coloquei de volta no lugar.
_Você?
_Depois diz que eu sou um assassino de animais.
Eu dei uma risada e continuei olhando para o ninho.
_Só não contava que iria encontrar a mãe dele lá em cima. Ela cravou as garras em mim.
_Nossa, Ruan, fala como se tivesse rolado no chão com um tigre.
_Não diminui meu ato de heroísmo, por favor?!
_Tudo bem, vou te dar uma medalha de honra ao mérito pelo serviço prestado à espécie de passarinhos.
_Os animais são assim... _ ele também continuava com sua atenção na ave em cima da árvore. _ ... Eles defendem seus filhotes até a morte.
_ Alguns seres humanos deveriam ser mais animais. _ eu disse.
Ruan olhou-me e entendeu a quem eu me referia. Sentia falta de ter pais como aqueles passarinhos para me defender.
_ Não reclame do seu destino... _ ele aconselhou com uma voz doce e calma. _ ... Por mais que pareça ruim, acaba te levando para a felicidade.
_Vou te contar uma estória! _ Ruan sempre tentava me animar, quando eu ficava triste com as lembranças do passado. _ Quer ouvir?
_Hum-hum. _ fiz um sinal afirmativo com a cabeça e sorri.
_Um homem era muito rico, milionário. Quando ele morreu, deixou muitas fazendas para os seus filhos. Todos receberam terras muito férteis, menos o mais novo, que acabou com um charco inútil para a agricultura. Seus amigos ficaram muito triste por ele e o visitaram. Foram lamentar por aquela injustiça. Mas, ele olhou para os amigos e disse: “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má.”
... Dois anos depois, o país sofreu uma inversão de temperatura e uma grande seca acabou com os pastos e plantações. O gado morreu de sede e de fome. As terras dos irmãos agora não serviam para nada. E esse irmão, que tinha um charco, ficou rico porque sua terra era um oásis fértil. Seus amigos vieram comemorar e ele disse: “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”.
... O homem, então, comprou um lindo cavalo de raça, mas o bicho fugiu e todos ficaram tristes. Seus amigos vieram chorar com ele. Mas o homem repetiu a sua frase de sempre: “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”.
... Depois de uns dias, o cavalo voltou e, com ele, vieram outros cinco cavalos selvagens. Os amigos apareceram para comemorar, mas o homem falou: “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”.
... O seu filho mais novo tentou domar um desses cavalos selvagens e quebrou a perna. Mais uma vez, lá estavam os amigos para lamentar. “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”, repetiu o homem.
... Passados uns dias, o soldado do rei veio levar os jovens para a guerra. O pai já muito velho ficou aflito porque só tinha aquele filho e queria sua companhia para não ficar sozinho. Mas, o rapaz não precisou partir por causa da sua perna quebrada. Os amigos se alegraram e fizeram uma festa. O homem falou “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”.
_E a estória não acaba nunca? _ perguntei.
_É igual na nossa vida...
Eu sorri. Ruan estava certo, não fora completamente mal a morte do meu padrasto, pois agora eu tinha alguém que me amava. E eu também gostava muito de Ruan. Aquele sentimento aquecia meu coração e me trazia paz.
_Eu já tive situações que achei que seria o fim da minha vida... _ disse-me.
Olhei Ruan nos olhos e já não prestava mais atenção no que dizia. Descruzei os braços e dei dois passos à frente. Neste instante, ele percebeu que eu estava olhando fixamente para sua boca e suas palavras foram tornando-se confusas, como se eu representasse um campo magnético que interferia em suas reações.
_Eu... descobri... então... _ ele continuava a falar.
Segurei o rosto de Ruan com as duas mãos.
_Eu... _ ele já não sabia o que dizer.
Fechei os olhos e encostei minha boca na sua. Nossos lábios se encontraram, quentes e úmidos. Afastei o meu rosto, depois daquele rápido e delicado contato.
Dei dois passos atrás. Mordi meu lábio por dentro. O que eu acabara de fazer? Tinha beijado Ruan! E se ele me dissesse agora que fora um erro porque gostava daquela mulher do bar? Como eu iria me desculpar?
Dei outro passo atrás. Ruan continuava parado, acho que esperando para ver se eu fugia ou ficava, mas eu também dependia da sua reação.
Lá estava ele sem camisa, bermuda caindo da cintura, deixando suas entradas, firmemente, visíveis. Tinha a boca entreaberta e o peito respirando mais forte, alterado pelo que acabara de acontecer.
_Desculpe... Eu não... _ comecei a desfazer os efeitos daquele ato impulsivo, antes que ele começasse a me explicar que eu fizera uma besteira. _ Esquece. Não precisa dizer nada...
Virei de costas para sair, mas o barulho das folhagens do chão sendo pisadas atrás de mim indicava que ele saíra do lugar e vinha na minha direção. Agora eu estava com um frio na barriga e meu corpo inteiro recebeu uma descarga de adrenalina.
Senti a mão de Ruan no meu braço. Ele me virou e, em uma fração de segundos, estávamos olhos nos olhos. Foi sua vez de segurar meu rosto com as duas mãos. Afastou o meu cabelo e olhou diretamente para meus lábios já entreabertos.
Eu fiquei com as mãos perdidas no ar, sem saber onde tocá-lo. Ruan inclinou a cabeça para a esquerda e lentamente se aproximou. O ar quente que saía de suas narinas sobre os meus lábios indicava que faltava muito pouco para a grande explosão. Éramos uma bomba relógio em contagem regressiva, 3, 2, 1. Ruan beijou-me. Seus lábios úmidos deslizaram entre os meus. Senti sua língua e ele, a minha. Ondas elétricas percorriam o meu corpo. Seus dedos, entre os meus cabelos, seguravam minha nuca e guiavam minha cabeça. Abracei sua cintura. Era delicioso beijá-lo, nada mais existia além de nós dois e nossas bocas se misturando.
Alguns minutos depois ele afastou um pouco seu rosto e nos olhamos. Eu fui a primeira a rir com vergonha, mas maravilhada com a intensidade daquele beijo.
_Se isso é bom ou mal, eu não sei... _ ele sorriu, sem parar de olhar para minha boca. _ ... Eu só sei que não quero parar.
_Nem eu..._ falei baixinho.
Ruan beijou-me novamente e eu retribui com a mesma vontade."
_Oi. _ ouvi-o.
Segui a direção de onde vinha sua voz. Subi em uma pequena elevação de terra. Caminhei por uma trilha de pedras e folhas que chiavam sob a sola do meu chinelo. O barulho da água do riacho arrebentando nas pedras ainda podia ser ouvido dali, mas com menor intensidade. Alguns passarinhos cantavam na copa das árvores altas de verdes folhas. Galhos se entrelaçavam e se uniam, dificultando a passagem dos raios de sol.
Encontrei Ruan. Estava com um facão na mão e cortava alguns galhos para fazer a fogueira que Henrique sugerira. Sua camisa estava pendurada na parte de trás da bermuda verde. Para aliviar o calor, exibia o peito nu. A cada movimento, seus músculos tomavam formatos rígidos e curvos.
_Você está aqui sozinho? _ parei na sua frente e coloquei as mãos no bolso de trás da minha bermuda jeans, como costumava fazer.
_Eu estou bem. _ ele respondeu e parou de cortar os galhos. _ O contato com a natureza me emociona. _ brincou.
Eu sorri, adorava seu senso de humor, mesmo que fosse para usar alguma ironia.
_Eu até fui alvo de um passarinho. _ Ruan virou o ombro e mostrou nas costas um arranhão vermelho.
_Quê? _ eu me aproximei e passei o dedo, delicadamente, sobre o local. _ Como assim?
_Está vendo ali... _ ele apontou e me fez olhar na direção que indicava. _ ... no topo daquela árvore, olhe bem no meio daquele galho em forma de “v”.
_Um filhote de passarinho! _ exclamei.
_Pois é, só que, alguns minutos atrás, ele estava aqui no chão. Caiu tentando voar. E veja como eu sou bonzinho com os animais, eu escalei a árvore e o coloquei de volta no lugar.
_Você?
_Depois diz que eu sou um assassino de animais.
Eu dei uma risada e continuei olhando para o ninho.
_Só não contava que iria encontrar a mãe dele lá em cima. Ela cravou as garras em mim.
_Nossa, Ruan, fala como se tivesse rolado no chão com um tigre.
_Não diminui meu ato de heroísmo, por favor?!
_Tudo bem, vou te dar uma medalha de honra ao mérito pelo serviço prestado à espécie de passarinhos.
_Os animais são assim... _ ele também continuava com sua atenção na ave em cima da árvore. _ ... Eles defendem seus filhotes até a morte.
_ Alguns seres humanos deveriam ser mais animais. _ eu disse.
Ruan olhou-me e entendeu a quem eu me referia. Sentia falta de ter pais como aqueles passarinhos para me defender.
_ Não reclame do seu destino... _ ele aconselhou com uma voz doce e calma. _ ... Por mais que pareça ruim, acaba te levando para a felicidade.
_Vou te contar uma estória! _ Ruan sempre tentava me animar, quando eu ficava triste com as lembranças do passado. _ Quer ouvir?
_Hum-hum. _ fiz um sinal afirmativo com a cabeça e sorri.
_Um homem era muito rico, milionário. Quando ele morreu, deixou muitas fazendas para os seus filhos. Todos receberam terras muito férteis, menos o mais novo, que acabou com um charco inútil para a agricultura. Seus amigos ficaram muito triste por ele e o visitaram. Foram lamentar por aquela injustiça. Mas, ele olhou para os amigos e disse: “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má.”
... Dois anos depois, o país sofreu uma inversão de temperatura e uma grande seca acabou com os pastos e plantações. O gado morreu de sede e de fome. As terras dos irmãos agora não serviam para nada. E esse irmão, que tinha um charco, ficou rico porque sua terra era um oásis fértil. Seus amigos vieram comemorar e ele disse: “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”.
... O homem, então, comprou um lindo cavalo de raça, mas o bicho fugiu e todos ficaram tristes. Seus amigos vieram chorar com ele. Mas o homem repetiu a sua frase de sempre: “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”.
... Depois de uns dias, o cavalo voltou e, com ele, vieram outros cinco cavalos selvagens. Os amigos apareceram para comemorar, mas o homem falou: “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”.
... O seu filho mais novo tentou domar um desses cavalos selvagens e quebrou a perna. Mais uma vez, lá estavam os amigos para lamentar. “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”, repetiu o homem.
... Passados uns dias, o soldado do rei veio levar os jovens para a guerra. O pai já muito velho ficou aflito porque só tinha aquele filho e queria sua companhia para não ficar sozinho. Mas, o rapaz não precisou partir por causa da sua perna quebrada. Os amigos se alegraram e fizeram uma festa. O homem falou “O futuro vai dizer se foi uma coisa boa ou uma coisa má”.
_E a estória não acaba nunca? _ perguntei.
_É igual na nossa vida...
Eu sorri. Ruan estava certo, não fora completamente mal a morte do meu padrasto, pois agora eu tinha alguém que me amava. E eu também gostava muito de Ruan. Aquele sentimento aquecia meu coração e me trazia paz.
_Eu já tive situações que achei que seria o fim da minha vida... _ disse-me.
Olhei Ruan nos olhos e já não prestava mais atenção no que dizia. Descruzei os braços e dei dois passos à frente. Neste instante, ele percebeu que eu estava olhando fixamente para sua boca e suas palavras foram tornando-se confusas, como se eu representasse um campo magnético que interferia em suas reações.
_Eu... descobri... então... _ ele continuava a falar.
Segurei o rosto de Ruan com as duas mãos.
_Eu... _ ele já não sabia o que dizer.
Fechei os olhos e encostei minha boca na sua. Nossos lábios se encontraram, quentes e úmidos. Afastei o meu rosto, depois daquele rápido e delicado contato.
Dei dois passos atrás. Mordi meu lábio por dentro. O que eu acabara de fazer? Tinha beijado Ruan! E se ele me dissesse agora que fora um erro porque gostava daquela mulher do bar? Como eu iria me desculpar?
Dei outro passo atrás. Ruan continuava parado, acho que esperando para ver se eu fugia ou ficava, mas eu também dependia da sua reação.
Lá estava ele sem camisa, bermuda caindo da cintura, deixando suas entradas, firmemente, visíveis. Tinha a boca entreaberta e o peito respirando mais forte, alterado pelo que acabara de acontecer.
_Desculpe... Eu não... _ comecei a desfazer os efeitos daquele ato impulsivo, antes que ele começasse a me explicar que eu fizera uma besteira. _ Esquece. Não precisa dizer nada...
Virei de costas para sair, mas o barulho das folhagens do chão sendo pisadas atrás de mim indicava que ele saíra do lugar e vinha na minha direção. Agora eu estava com um frio na barriga e meu corpo inteiro recebeu uma descarga de adrenalina.
Senti a mão de Ruan no meu braço. Ele me virou e, em uma fração de segundos, estávamos olhos nos olhos. Foi sua vez de segurar meu rosto com as duas mãos. Afastou o meu cabelo e olhou diretamente para meus lábios já entreabertos.
Eu fiquei com as mãos perdidas no ar, sem saber onde tocá-lo. Ruan inclinou a cabeça para a esquerda e lentamente se aproximou. O ar quente que saía de suas narinas sobre os meus lábios indicava que faltava muito pouco para a grande explosão. Éramos uma bomba relógio em contagem regressiva, 3, 2, 1. Ruan beijou-me. Seus lábios úmidos deslizaram entre os meus. Senti sua língua e ele, a minha. Ondas elétricas percorriam o meu corpo. Seus dedos, entre os meus cabelos, seguravam minha nuca e guiavam minha cabeça. Abracei sua cintura. Era delicioso beijá-lo, nada mais existia além de nós dois e nossas bocas se misturando.
Alguns minutos depois ele afastou um pouco seu rosto e nos olhamos. Eu fui a primeira a rir com vergonha, mas maravilhada com a intensidade daquele beijo.
_Se isso é bom ou mal, eu não sei... _ ele sorriu, sem parar de olhar para minha boca. _ ... Eu só sei que não quero parar.
_Nem eu..._ falei baixinho.
Ruan beijou-me novamente e eu retribui com a mesma vontade."
Não foi lindo? Eu achei lindo. Ah tenho que explicar uma coisa para vcs, o livro é dividido nas falas da Jeni e do Ruan, cada um conta uma parte da história, tipo como se fosse um diário de cada um, a fala ai de cima é da Jeni.
Agora vamos voltar a história, depois do beijo eles começam a namorar e tal, só que começam a acontecer várias coisas ruins. Depois de uns meses a mãe da Jeni do nada aparece na casa da Jeni e do Ruan, é que é assim a mãe da Jeni tinha abandonado ela e o pai dela a uns anos. Estaria tudo bem se a mãe da Jeni não fosse ex namorada do Ruan!!!! Mais uma coisa que merece ser explicada, a Jeni não é filha do cara que morreu, ele é pai adotivo dela só que ele sempre criou ela como filha e tal, dai antes da mãe da Jeni conhecer esse cara ela saia com outros e tal, sendo que um desses outros era o Ruan! Choque né? Agora imagina uma história que é cheia de coisas assim, pronto agora vc já pode ter uma noção do que é O está no quarto ao lado (:
Como já disse para vcs me apaixonei pela estória desde a primeira vez que li, isso foi a mais de um ano atrás e até hoje sou apaixonada por esse livro.
Agora que já falei para vcs do livro vou falar um pouquinho sobre a autora.
Conhecida popularmente como Li Mendi, se formou em jornalismo e depois em publicidade, o forte da mulher é fazer livros para a internet já que ela ainda não tem uma editora, incrivelmente injusto isso né? Tem tanto livro ruim que é publicado e livros bons ficam por ai vagando na internet ou pior o autor(a) consegue uma editora, o livro é publicado e tem uma tiragem mega pequena. As vezes dá raiva dessas editoras rs'.
Para esse livro não vou deixar link para download, espero que entrem no blog do livro e baixem por lá, ok?
O amor está no quarto ao lado
Ah espero também que leiam os outros livros dela, são todos ótimos *--*
P.S. Para uma melhor visualização do slide que é proposto para a imagem do dica de leitura sugiro que se clique sobre a imagem.
0 comentários:
Oii, obrigada por comentar (:
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